O amor do Chico pela escola... bem... não é lá essas coisas.
O objetivo do blog é resgastar e preservar a história e as imagens do Chico Bento, um personagem bem brasileiro e idealista.
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domingo, 22 de agosto de 2010
Personagens da Turma do Chico Bento
Vamos falar dos personagens da Turma do Chico Bento. E para começar, o personagem principal.
Criado em 1963 por Maurício de Sousa, Chico Bento é um caipira com idade de 7 anos (nos quadrinhos, isso é eterno). Suas características físicas são: usa chapéu de palha e calça azul quadriculada, tem o dente da frente saliente, anda descalço. Suas características psicológicas são: bom filho, trabalhador, doido por goiabas e por pescar, avesso aos estudos, falante do caipirês, amante da natureza. Sim, é um personagem idealizado e politicamente correto, mas capaz de traquinagens comuns aos meninos de sua idade: roubar goiabas do Nhô Lau, pregar peças nos outros, desobedecer os pais, colar na escola, viver aventuras na mata, por exemplo.
Sua personalidade foi moldada com o passar do tempo. A linguagem, inicialmente, era o português formal, depois passou para o dialeto caipira. Até o início da década de 90, ele caçava na mata, mas com a adoção do perfil de amante da natureza ele não caça mais; nos primeiros anos, a escola não era respeitada pelo Chico. Ele detestava estudar, colava e aprontava bagunça. Hoje ele respeita a professora, se esforça para aprender e se comportar.
O amor da vida do Chico Bento é a Rosinha. Os dois se amam e fazem planos para terem uma família no futuro.
As histórias do Chico Bento têm vários temas: escola, amigos, natureza, confronto entre cidade e campo, namoro, causos e histórias folclóricas, pescarias. De vez em quando , há histórias em outras vertentes, como o Chico sendo confundido com outra pessoa ou visitas de extraterrestes.As histórias servem para alguma mensagem educativa no final ou para produzir humor.
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Muito legal!!!
ResponderExcluirBacana essa idéia de adaptar as características às demandas atuais. Só precisamos estar atentos para não levarmos a extremismos as ideias politicamente corretas. Afinal, nem sempre são tão corretas assim. Rsrsrs...
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