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domingo, 19 de dezembro de 2010

Almanaque do Chico Bento no. 6, Editora Abril

Almanaque do Chico Bento, no. 6, Editora Abril, 84 páginas, dezembro de 1985. O almanaque republicou histórias publicadas nas revistas Cebolinha e Mônica. Hoje o galinheiro, amanhã o mundo: um raio torna um pintinho inteligente e ele pretende fazer as galinhas se rebelarem contra o mundo. O amor do Chico Bento pelos animais pode ser a salvação. Sem título: colher uns limões não é uma tarefa fácil para o Chico. Meu modo de antigamente: a timidez do Chico para se declarar à Rosinha causa problemas para ele. Minhas mangas: quando o Chico entende a expressão "arregaçar as mangas" ao pé da letra é sinal de muita confusão na roça. Eta sapão: transformado em sapo por uma bruxa, Chico voltará ao normal com uma beijo da Rosinha, mas eis a timidez deles atrapalhando de novo. Chico na tevê: Chico apronta todas em um programa de auditório. O passador de conversa: Nhô Lau acha que os cachorros que seguem Chico por conta do cheiro da linguiça são dele e acha melhor puxar conversa ao invés do trabuco. Olha o poço!: Chico tem que fazer uma série de acrobacias para evitar o poço perto da casa da Rosinha. Anda, florzinha, anda!: um mágico tenta comprar uma flor que viu o Chico fazendo andar. Dá sapinho: um sapo que se instala no chapéu do Chico Bento provoca muitas cenas engraçadas. Minha preciosidade: dois assaltantes de banco encontram um atrapalhado Chico em seu caminho. O costurado: ao costurar sua calça, Chico acaba por ficar preso à roupa da Rosinha. A venda do Nhô Bento: o pai do Chico abre uma venda, mas todo querem comprar fiado. Eta, pranta pirigosa, sô!: Chico ganha uma planta da Rosinha, mas começa a achar que o presente é de grego. Isto é um trabalho para o anjo da guarda: às vezes, Chico não sabe agradecer seu anjo da guarda direito. Cabelo à la carte: muito cabelo. Só assim para explicar como Chico confunde um restaurante com uma barbearia.